quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Projeto Fisioterapia Solidária


Fisioterapia está entre as profissões mais felizes


Uma pesquisa feita pela Universidade de Chicago e divulgada pela revista "Forbes" listou as dez profissões mais felizes do mundo. A maioria delas é focada em áreas que se preocupam em ajudar as pessoas, espiritual ou fisicamente. Outras ainda se destacam pela maior autonomia e possibilidade de criação.

Veja a lista completa:

1º - Clérigos
2 º - Bombeiros
3 º - Fisioterapeutas
4 º - Escritores
5 º - Professores de educação especial
6 º - Professores
7 º - Artistas
8 º - Psicólogos
9 º - Vendedores de serviços financeiros
10 º - Engenheiros de operação


Fonte:  Folha de SP, 10/12/2011

Fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais terão piso de R$ 4,6 mil


Fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais de todo o país receberam uma boa notícia na semana passada. A Câmara Federal aprovou a proposta que institui piso salarial de R$ 4,6 mil para quem atua nas áreas. 

Novidade é mais uma motivação para cursar Fisioterapia
Uma medida que valoriza essas duas profissões e motiva a formação de mais profissionais. O relator do projeto é o deputado Paulo César (PR-RJ). A proposta passará pela Comissão de Finanças e a de Constituição e Justiça e sendo aprovada, não precisará ir a plenário.
Para os profissionais da Fisioterapia, a novidade se soma a outras vantagens em se formar nessa área da saúde. O campo de trabalho está em crescimento, cada vez mais vagas em concursos são abertas e o fisioterapeuta pode se especializar em uma das cerca de 10 especializações da área, como Acupuntura, Fisioterapia Dermatofuncional, Esportiva, do Trabalho, Neurofuncional, entre outras. “No Estado, por exemplo, no último concurso realizado pela Fundação Hospitalar de Saúde, cerca de 80 profissionais foram chamados”, diz o coordenador do curso de Fisioterapia da Universidade Tiradentes – Unit –,Carlos José Oliveira de Matos.
Para a coordenadora-adjunta do curso de Fisioterapia da Unit, professora Rosemeire Dantas de Almeida, a proposta de lei reforça a importância que esses profissionais que trabalham para reabilitar seus pacientes vêm adquirindo nos últimos anos. “Representa a valorização e o reconhecimento da profissão que hoje é indispensável em qualquer serviço de saúde tanto na prevenção como na recuperação”, diz ela. “A profissão até então não tinha piso salarial estabelecido. A medida demonstra a importância do exercício profissional do fisioterapeuta junto com a equipe multidisciplinar de atenção à saúde”, acrescenta Carlos José.
Com o estabelecimento do piso salarial, haverá toda uma reestruturação. “Os serviços público federal, estadual, municipal e particular têm que se adequar a esse projeto”, diz Rosemeire Dantas. “Somos apenas 700 profissionais para 1 milhão e 500 mil habitantes em Sergipe. O campo de trabalho está carente de fisioterapeutas. Vale ressaltar que esse déficit é maior no interior, onde há ainda mais espaço de trabalho. Paralelo ao estabelecimento do piso saiu uma resolução do Conselho Federal que limita a quantidade de pacientes atendidos por hora, o que obrigará todos os serviços a contratarem desde já mais profissionais”.